<> Max soares , um lugar...: O Pai abre os braços não aponta o dedo !

quinta-feira, março 29, 2007

O Pai abre os braços não aponta o dedo !


Umas das parábolas que mais me chamam à atenção é a sobre o filho prodigo , na minha minha caminhada ela é que retrata mais fortemente , a relação entre nós e Deus.
Depois de Ler dois otimos Livros : "O evangelho Maltrapilho" Brennan Maning e Maravihosa Graça Phillp Yancey, tive outro profundo mergulho na parábola.

O que primeiro me intriga é o filho que pede a herança para pai em vida, e que desregradamente gasta tudo, e termina comendo com porcos, mas o interessante é o motivo da volta , embora o evangelho retrate que ele reconhece seus erros é claramente também visto que o rapaz está mais preocupado com a circuntância que ele se encontra, o motivo pela volta é muito mais pela possibilidade de ser ao menos um servo do pai que ele reconhece como bom patrão do que a saudade do mesmo,ainda assim ele se arrisca e retorna.
Mas o que me arranca lágrimas é o pai, que não há como negar só pode ser Deus, ele é a personificação do Amor que tudo espera tudo suporta tu crê, ele recebe o filho sem questionar os motivos da volta, sem fazer o filho se sentir pior do que já estava, sem humilhar-lhe além dá humilhação que ele se propôs ao voltar; ele foi Abba, PAPAI, ele festejou, alegrou-se, trocou as vestes do filho, sentiu de novo a emoção do nascimento, o novo nascimento que a volta proprcionou. Ele amousem reservas, sem condenação.

Mas de novo na reflexão não consigo olhar a Igreja de hoje, sem enxergar o filho mais velho . morando com o pai convivendo com ele ainda assim não o conhecedo, sem entender a dor, a saudade do filho mais novo, e quando o filho volta, quer cobrar justiça própria do Pai sem sequer perceber o brilho de alegria que saltava os olhos do pai, E o sentimento do filho que volta? Ao saber que para o irmão ele não era bem vindo, é esse sentimento é que gerado pelo farisaismo , fantasido de "santidade", que cobra , que tem não na cruz , não no amor de Abba mas sim em seus anos de cumprimento da Lei, do trabalho, da obras, e que busca agora um reconhecimento.E de novo o pai lhe abre os olhos, e diz você nào vê o milagre, seu irmão, estava morto, perdido, mas olhe bem ele voltou!!!
Não posso esconder minha tristeza pela cegueira da igreja do irmão mais velho, mas acredito muito masi no contagiante amor de ABBA, e isso que me dá esperança em todos pródigos pelo mundo afora, mesmo aqueles que abandonam o Pai por um segundo só no pensamento e retornam , como confesso que eu em minhas atitudes diarias o faço, mas Graças ao Pai, Ele está sempre de braços abertos, na espera ansiosa, e a cada volta há um festa no céu ABBA está Feliz!! O filho voltou!!
Que haja em nós o mesmo sentimento que há em Cristo!!

13 Comments:

Blogger kleber said...

nó kra a verdade é essa pura sem querer ofender ninguem fato que estamos vivendo um tempo de falta de amor,e um tempo de muito interesse , em nome do meu interesse doque eu creio ,mato ,maltrato ,defamo e etc precisamos de viver de fato e nao apenas de palavras esse amor do pai que perdoa .
nao podemso esquecer que nao sabemos o futuro daquela familia se outras veses o filho tentou sair de novo ,bem isso nao importa o que importa é que ele voltou Gloria a Deus

4:30 PM  
Anonymous Anônimo said...

Max... achei ótima a mensagem. Os cristãos deveriam viver mais o amor de Deus, a essência do cristianismo é o amor

4:38 PM  
Anonymous Anônimo said...

É uma perspectiva confortante!

10:27 AM  
Anonymous Anônimo said...

Max, é isso mesmo. Hoje, ou melhor, já não é de hoje, que aqueles que institucionalizaram sua relação com o Pai, vivem intensamente como o filho mais velho. Não celebram o Pai, enxergam a ressurreição,não vibram com o perdão incondicional, buscam sempre verificar na ponta do lápis o que deveria ser feito pra corrigir e não conseguem simplesmente celebrar a vida do outro, só vivem contablizando trabalho, fatiga, participações e suor nnaquilo que entender ser "reino de Deus". Algo, que nem de longe podemos chamar reino de Deus. É uma pena que, na quase totalidade da igreja, a pensamento crido, vivido e defendido é o estilo de viver do filho mais velho, ainda que se ouça sermões atrás de sermões sobre esse texto. eu, tô fora. Quero mais é celebrar o pai, comer o cevado, dançar com o Pai, e absolver tudo que a graça me chama pra absorver. Um abraço Max. Vê se toma jeito e assuma sua caminhada por inteiro, seja aki, seja onde for, mas fique como está. até. Paulinho

10:49 AM  
Anonymous Anônimo said...

o interessante tbm é ki tipo assim.. o pai ainda da um anel para o filho ki significa tipo autoridade poder saca.tipo moral.


e tipo naum digo somente pela igreja mas por mim tbm sabe..
pq tipo agent tem mania di acusar e nus negamos a abrir os braços e nos alegrar saca...

é isso ae... o importanteé que o filho voltou

1:13 PM  
Anonymous Anônimo said...

NOSSA MAX..MTO LEGAL,CONCORDO PLENAMENTE COM VC.. PODEMOS VER Q A NOSSA VISAO DE HJ E COMPLENTAMENTE DIFERENTE DESSE PAI DA PARABOLA.AS INVES DE AJUDARMOS SOMOS OS PRIMEIROS A APONTAR O DEDO,E O NOSSO TAO PERFEITO SENHOR,NOS ACOLHE E NOS AMA,COMO SOMOS...E O Q FALTA HJ EM NOS E O AMOR....

1:20 PM  
Anonymous Anônimo said...

Eu entendo que os dois filhos eram abençoados, o primeiro pq sempre esteve com o Pai, e desfrutar da presença Dele é a coisa mais sublime do Universo. E o segundo porque teve a oportunidade de voltar em tempo de ser recebido. Gosto de pensar que para ambos o Pai devotou o mesmo amor.

Gostei da reflexão!

4:31 PM  
Anonymous Anônimo said...

Ponto de vista legal de mais dessa parábola!
É bem verdade que parte da igreja de hj que esta desfrutando da presença do Pai, nao aprendeu a amar como o Pai, apesar de anos de convivencia do lado Dele não via que ele era amor, pois se soubesse teria se alegrado com a volta do irmão também. Uma abismo só chama o outro pq nao há um irmao de amor com a mão estendida pra ajudar a sair dele.
Isso ai Max, continue crescendo em graça e sabedoria e continue arriscando voar cada vez mais alto.

10:41 AM  
Anonymous Anônimo said...

tipo assim max, o texto é grande;;; quando eu terminar de lê ue comento !!! fc pura!! um abraço

12:01 PM  
Anonymous Anônimo said...

muito lindo max , espero que todos lêem estes livros, pois o que importante e saber mais de Deus e agir como ele agiu em mementos difíceis, saber amar em todas circustâncias, pois o que se vê hoje é as pessoas pensando no seus próprios interesses esquecendo do amor pelo irmão e perdão .Mas creio que o amor é mais forte.

12:14 PM  
Anonymous Anônimo said...

Olá Max, tomei a liberdade de convidá-lo à participar do Meme, vi o link do seu blog no do Lucas Souza.

Um abraço,
Arlete

3:18 PM  
Blogger .:: Mrs. SammyRosa ::. said...

Nossa, eu concordo com tudo que está escrito, achei sua analise o mais proximo da realidade do amor do que ja havia ouvido antes, e realmente é isso que falta hoje, é mostrar esse amor incondicional pras pessoas, mostrar que Cristo não as ama soh quando elas estao junto dEle, que o Pai sempre está disposto a nos perdoar sem se importar com a razao da nossa volta, é isso que nos tambem temos que aprender, a amar ao proximo incondicionalmente...é correr o risco de levar uma bofetada na cara e mesmo assim virar o outro lado da face...
muito boa mesmo viu? que Deus te abençoe muito e que Ele faça com que mais pessoas possam abrir os olhos tambemm
ti dolu lindooo
bjss
=************

5:35 PM  
Anonymous Anônimo said...

Parabéns pela reflexão! Parábolas recheadas de metáforas suscitam interpretãções variadas, conforme o meio, a cultura e o grau de saber de quem as lê. Você demonstra conhecer bem o assunto e por isso transporta para o papel, ou melhor, para a "rede interconectada" reflexões robustas e fundamentadas.
Quanto à demosntração de amor do pai acolhedor, interessante que, mesmo tendo feito o "adiantamento de herança" para o filho, as questões patrimoniais não serviram de estorvo para o ele, pai, reacolhesse o filho pródigo em seus braços, mas para o filho varão foi sim um empecilho.
Esta passagem demosntra que devemos, sempre, mas sempre mesmo, sobrepor o "ser" em relação ao "ter". Não importa a circunstância..
Abraço meu caro. Espero um dia reencontrá-lo por aí, trocarmos idéias.

9:46 AM  

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